Foguete de água
Material necessário:
Material necessário:
- duas garrafas plásticas (refrigerante de 2 litros),
- rolha de borracha ( confeccionada com sandália "havaianas")
- bomba de ar e bico de encher bola de futebol
- água
Procedimentos:
- Com uma agulha, faça um furo na rolha suficiente para o bico passar por ela.
- Use essa rolha para fechar a garrafa base.
- Depois de montado o dispositivo, prenda o bico ao tubo de uma bomba de bicicleta para encher com ar o compartimento inferior do foguete e com água (1/3 do volume) da parte superior.
1. Corte uma das garrafas PET como indicado. Faça algumas aletas de cartolina para servir de sustentação do foguete
2. Encaixe a garrafa cortada na base da outra. O líquido deve ser colocado na abertura inferior, que depois será fechada com a própria tampa
3. Prenda as duas garrafas com fita crepe. Providencie um local seguro para o lançamento e bombeie bastante para comprimir o ar
4. Faça o experimento com água e sem água e veja a diferença. Explique a diferença de altura alcançada.
VÍDEOS:
1º anos B e D : Princípio de Arquimedes: Funcionamento de Submarinos
No funcionamento de um submarino, dois aspectos ligados à Física devem ser considerados:
(1) A pressão suportada pela estrutura do submarino e
(2) o Princípio de Arquimedes, que permite ao submarino afundar ou aflorar à superfície.
(1) A pressão hidrostática pH dada por uma coluna de água de altura H é calculada como se segue:
(1) A pressão suportada pela estrutura do submarino e
(2) o Princípio de Arquimedes, que permite ao submarino afundar ou aflorar à superfície.
(1) A pressão hidrostática pH dada por uma coluna de água de altura H é calculada como se segue:
Observemos que, a cada 10 m que nos aprofundamos na água, a pressão hidrostática aumenta de 1 atm.
A pressão externa total a que está sujeito o submarino é de 11,5 atm e, como a pressão interna é de 1,0 atm, a diferença de pressão suportada pela estrutura do submarino é a pressão hidrostática da água, da ordem de 10,5 atm.
(2) O Princípio de Arquimedes permite calcular a força que um fluido (líquido ou gás) exerce sobre um sólido nele mergulhado.
Para entender o Princípio de Arquimedes, imagine a seguinte situação: um copo totalmente cheio d’água e uma esfera de chumbo. Se colocarmos a esfera na superfície da água, ela vai afundar e provocar o extravasamento de uma certa quantidade de água.
A força que a água exerce sobre a esfera terá direção vertical, sentido para cima e módulo igual ao do peso da água que foi deslocada.
(2) O Princípio de Arquimedes permite calcular a força que um fluido (líquido ou gás) exerce sobre um sólido nele mergulhado.
Para entender o Princípio de Arquimedes, imagine a seguinte situação: um copo totalmente cheio d’água e uma esfera de chumbo. Se colocarmos a esfera na superfície da água, ela vai afundar e provocar o extravasamento de uma certa quantidade de água.
A força que a água exerce sobre a esfera terá direção vertical, sentido para cima e módulo igual ao do peso da água que foi deslocada.
Portanto, o valor do empuxo está ligado ao volume externo do sólido mergulhado no líquido, não importando a sua densidade ou o seu peso.
No caso do submarino, quando estiver flutuando na superfície, o seu peso terá a mesma intensidade do empuxo recebido.
No caso do submarino, quando estiver flutuando na superfície, o seu peso terá a mesma intensidade do empuxo recebido.
Para que o submarino afunde, devemos aumentar o seu peso, o que se consegue armazenando água em reservatórios adequados em seu interior. Controlando a quantidade de água em seus reservatórios, ajustamos o peso do submarino para o valor desejado.
Para que o submarino volte a flutuar, a água deve ser expulsa de seus reservatórios para reduzir o peso do submarino e fazer com que o empuxo se torne maior que o peso.
Para que o submarino volte a flutuar, a água deve ser expulsa de seus reservatórios para reduzir o peso do submarino e fazer com que o empuxo se torne maior que o peso.
O bserve que, estando o submarino totalmente imerso, o volume de água deslocado (volume externo do submarino) será sempre o mesmo, o que faz com que a intensidade do empuxo aplicado pela água E’ se mantenha constante, não importando o valor de seu peso.
Material Necessário:
- uma garrafa de 2 litros de refrigerante do tipo PET transparente com tampa
- um tubo de caneta do tipo Bic
+ ou - 2l água
- duas tampinhas de tubo de caneta
Montagem- Retire a tampa e o refil da caneta.
- Corte transversalmente a caneta na extremidade da ponta, de forma a deixá-la igual à outra extremidade.
- Coloque água no tubo de caneta, que deverá estar com uma das extremidades tampadas, deixando, aproximadamente, 5 ou 6 centímetros de ar. Para saber se esta quantidade de ar é o suficiente para que a caneta flutue, teste antes em um copo com água.
- Tampe a outra extremidade com a outra tampinha.
- Coloque o tubo de caneta dentro da garrafa, a qual deverá estar completamente cheia de água e sem bolhas de ar.
- Observe que inicialmente a parte superior da caneta deverá ficar na mesma linha que a superfície da água da garrafa, ou seja, flutuando.
- Tampe a garrafa.
- um tubo de caneta do tipo Bic
+ ou - 2l água
- duas tampinhas de tubo de caneta
Montagem- Retire a tampa e o refil da caneta.
- Corte transversalmente a caneta na extremidade da ponta, de forma a deixá-la igual à outra extremidade.
- Coloque água no tubo de caneta, que deverá estar com uma das extremidades tampadas, deixando, aproximadamente, 5 ou 6 centímetros de ar. Para saber se esta quantidade de ar é o suficiente para que a caneta flutue, teste antes em um copo com água.
- Tampe a outra extremidade com a outra tampinha.
- Coloque o tubo de caneta dentro da garrafa, a qual deverá estar completamente cheia de água e sem bolhas de ar.
- Observe que inicialmente a parte superior da caneta deverá ficar na mesma linha que a superfície da água da garrafa, ou seja, flutuando.
- Tampe a garrafa.
ComentáriosA garrafa não precisa necessariamente estar sem nenhuma bolha de ar. É preciso calibrar bem a quantidade de água utilizada no interior da caneta, pois o sucesso do experimento depende disto.
VÍDEOS:
FONTES:
Fonte 5: Submarino 5
Fonte 6: Submarino 6: Não deixe de assistir esse vídeo
2º ano A : Termologia e Máquinas térmicas
VÍDEOS:
2º ano B e C : Som, cordas e tubos sonoros
3º ano A e C : Energia elétrica: Consumo de energia elétrica
O consumo de energia elétrica no país se concentra na região Sudeste e no segmento industrial. Historicamente, a demanda de energia nos países em desenvolvimento cresce a taxas superiores ao PIB. Neste contexto, o crescente consumo industrial tem sido o principal impulsionador da significativa expansão da demanda de energia elétrica no Brasil.
Na década de 70, período de elevada expansão da economia brasileira, a taxa média de crescimento da demanda por energia elétrica foi de 11%. Na década de 80, mesmo com baixo crescimento econômico, a demanda por eletricidade cresceu, na média, a 4% ao ano. Em meados da década de 90, após o plano Real, a taxa média de crescimento subiu para 6% ao ano.
Entre 2002 e 2007, o consumo de energia apresentou taxa média de crescimento de 4,9%, frente a um crescimento do PIB de 3,7% ao ano no mesmo período. Em 2008, o consumo total de energia elétrica no Brasil (consumo na rede mais autoprodução) cresceu 4,8%, taxa inferior ao crescimento da economia, de 5,1%.
CÁLCULO DO CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA:
CALCULE O CONSUMO DA ENERGIA DE SUA RESIDENCIA
Saiba quanto cada aparelho "puxa de energia" conforme dados da Eletrobrás abaixo.
O valor exato do consumo dos equipamentos de uma residência está na placa atrás de cada aparelho.
Aparelhos Elétricos | Potência Média Watts | Dias estimados Uso/Mês | Média Utilização/Dia | Consumo Médio Mensal (Kwh) |
---|---|---|---|---|
ABRIDOR/AFIADOR | 135 | 10 | 5 min | 0,11 |
AFIADOR DE FACAS | 20 | 5 | 30 min | 0,05 |
APARELHO DE SOM 3 EM 1 | 80 | 20 | 3 h | 4,8 |
APARELHO DE SOM PEQUENO | 20 | 30 | 4 h | 2,4 |
AQUECEDOR DE AMBIENTE | 1550 | 15 | 8 h | 186,0 |
AQUECEDOR DE MAMADEIRA | 100 | 30 | 15 min | 0,75 |
AR-CONDICIONADO 7.500 BTU | 1000 | 30 | 8 h | 120 |
AR-CONDICIONADO 10.000 BTU | 1350 | 30 | 8 h | 162 |
AR-CONDICIONADO 12.000 BTU | 1450 | 30 | 8 h | 174 |
AR-CONDICIONADO 15.000 BTU | 2000 | 30 | 8 h | 240 |
AR-CONDICIONADO 18.000 BTU | 2100 | 30 | 8 h | 252 |
ASPIRADOR DE PÓ | 100 | 30 | 20 min | 10,0 |
BARBEADOR/DEPILADOR/MASSAGEADOR | 10 | 30 | 30 min | 0,15 |
BATEDEIRA | 120 | 8 | 30 h | 0,48 |
BOILER 50 e 60 L | 1500 | 30 | 6 h | 270,0 |
BOILER 100 L | 2030 | 30 | 6 h | 365,4 |
BOILER 200 a 500 L | 3000 | 30 | 6 h | 540,0 |
BOMBA D'ÁGUA 1/4 CV | 335 | 30 | 30 min | 5,02 |
BOMBA D'ÁGUA 1/2 CV | 613 | 30 | 30 min | 9,20 |
BOMBA D'ÁGUA 3/4 CV | 849 | 30 | 30 min | 12,74 |
BOMBA D'ÁGUA 1 CV | 1051 | 30 | 30 min | 15,77 |
BOMBA AQUÁRIO GRANDE | 10 | 30 | 24 h | 7,2 |
BOMBA AQUÁRIO PEQUENO | 5 | 30 | 24 h | 3,6 |
CAFETEIRA ELÉTRICA | 600 | 30 | 1 h | 18,0 |
CHURRASQUEIRA | 3800 | 5 | 4 h | 76,0 |
CHUVEIRO ELÉTRICO | 3500 | 30 | 40 min ** | 70,0 |
CIRCULADOR AR GRANDE | 200 | 30 | 8 h | 48,0 |
CIRCULADOR AR PEQUENO/MÉDIO | 90 | 30 | 8 h | 21,6 |
COMPUTADOR/ IMPRESSORA/ ESTABILIZADOR | 180 | 30 | 3 h | 16,2 |
CORTADOR DE GRAMA GRANDE | 1140 | 2 | 2 h | 4,5 |
CORTADOR DE GRAMA PEQUENO | 500 | 2 | 2 h | 2,0 |
ENCERADEIRA | 500 | 2 | 2 h | 2,0 |
ESCOVA DE DENTES ELÉTRICA | 50 | 30 | 10 min | 0,2 |
ESPREMEDOR DE FRUTAS | 65 | 20 | 10 min | 0,22 |
EXAUSTOR FOGÃO | 170 | 30 | 4 h | 20,4 |
EXAUSTOR PAREDE | 110 | 30 | 4 h | 13,2 |
FACA ELÉTRICA | 220 | 5 | 10 min | 0,18 |
FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO | 1000 | 12 | 1 h | 12,0 |
FOGÃO COMUM | 60 | 30 | 5 min | 0,15 |
FOGÃO ELÉTRICO 4 CHAPAS | 9120 | 30 | 4 h | 1094,4 |
FORNO À RESISTÊNCIA GRANDE | 1500 | 30 | 1 h | 45,0 |
FORNO À RESISTÊNCIA PEQUENO | 800 | 20 | 1 h | 16,0 |
FORNO MICROONDAS | 1200 | 30 | 2O min | 12,0 |
FREEZER VERTICAL/HORIZONTAL | 130 | - | - | 50 |
FRIGOBAR | 70 | - | - | 25,0 |
FRITADEIRA ELÉTRICA | 1000 | 15 | 30 min | 7,5 |
GELADEIRA 1 PORTA | 90 | - | - | 30 |
GELADEIRA 2 PORTAS | 130 | - | - | 55 |
GRILL | 900 | 10 | 30 min | 4,5 |
IOGURTEIRA | 26 | 10 | 30 min | 0,1 |
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA - 11W | 11 | 30 | 5 h | 1,65 |
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA - 15 W | 15 | 30 | 5 h | 2,2 |
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA - 23 W | 23 | 30 | 5 h | 3,5 |
LÂMPADA INCANDESCENTE - 40 W | 40 | 30 | 5 h | 6,0 |
LÂMPADA INCANDESCENTE - 60 W | 60 | 30 | 5 h | 9,0 |
LÂMPADA INCANDESCENTE -100 W | 100 | 30 | 5 h | 15,0 |
LAVADORA DE LOUÇAS | 1500 | 30 | 40 min | 30,0 |
LAVADORA DE ROUPAS | 500 | 12 | 1 h | 6,0 |
LIQUIDIFICADOR | 300 | 15 | 15 min | 1,1 |
MÁQUINA DE COSTURA | 100 | 10 | 3 h | 3,9 |
MÁQUINA DE FURAR | 350 | 1 | 1 h | 0,35 |
MICROCOMPUTADOR | 120 | 30 | 3 h | 10,8 |
MOEDOR DE CARNES | 320 | 20 | 20 min | 1,2 |
MULTIPROCESSADOR | 420 | 20 | 1 h | 8,4 |
NEBULIZADOR | 40 | 5 | 8 h | 1,6 |
OZONIZADOR | 100 | 30 | 10 h | 30,0 |
PANELA ELÉTRICA | 1100 | 20 | 2 h | 44,0 |
PIPOQUEIRA | 1100 | 10 | 15 min | 2,75 |
RÁDIO ELÉTRICO GRANDE | 45 | 30 | 10 h | 13,5 |
RÁDIO ELÉTRICO PEQUENO | 10 | 30 | 10 h | 3,0 |
RÁDIO RELÓGIO | 5 | 30 | 24 h | 3,6 |
SAUNA | 5000 | 5 | 1 h | 25,0 |
SECADOR DE CABELO GRANDE | 1400 | 30 | 10 min | 7,0 |
SECADOR DE CABELOS PEQUENO | 600 | 30 | 15 h | 4,5 |
SECADORA DE ROUPA GRANDE | 3500 | 12 | 1 h | 42,0 |
SECADORA DE ROUPA PEQUENA | 1000 | 8 | 1 h | 8 |
SECRETÁRIA ELETRÔNICA | 20 | 30 | 24 h | 14,4 |
SORVETEIRA | 15 | 5 | 2 h | 0,1 |
TORNEIRA ELÉTRICA | 3500 | 30 | 30 min | 52,5 |
TORRADEIRA | 800 | 30 | 10 min | 4,0 |
TV EM CORES - 14" | 60 | 30 | 5 h | 9,0 |
TV EM CORES - 18" | 70 | 30 | 5 h | 10,5 |
TV EM CORES - 20" | 90 | 30 | 5 h | 13,5 |
TV EM CORES - 29" | 110 | 30 | 5 h | 16,5 |
TV EM PRETO E BRANCO | 40 | 30 | 5 h | 6,0 |
TV PORTÁTIL | 40 | 30 | 5 h | 6,0 |
VENTILADOR DE TETO | 120 | 30 | 8 h | 28,8 |
VENTILADOR PEQUENO | 65 | 30 | 8 h | 15,6 |
VÍDEOCASSETE | 10 | 8 | 2 h | 0,16 |
VÍDEOGAME | 15 | 15 | 4 h | 0,9 |
Como calcular o custo mensal de um equipamento em meu orçamento doméstico?
Antes de mais nada, é preciso conhecer a potência do equipamento.
Procure no manual do fabricante esta informação. Em seguida, faça o cálculo da seguinte forma:
Potência do Equipamento W x Número de horas utilizadas x Número de dias de uso mês, dividido por 1000
Para achar o valor em Reais multiplique o consumo médio mensal em kWh pelo valor da tarifa cobrada pela concessionária local.
CALCULADORA DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA:
CLIQUE AQUI PARA ABRIR A CALCULADORA DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
VÍDEOS:
FONTES:
Fonte 1: Como produzir energia elétrica
Fonte 2: História da Energia elétrica no Brasil e no mundo
Fonte 3: Tabela de consumo de energia de alguns aparelhos
Fonte 4: Tabelas de eficiência energética de alguns aparelhos
EM BREVE COLOCAREMOS AS ATIVIDADES PARA AS EQUIPES ABAIXO:
3º ano B : Componentes dos Circuitos elétricos
EJA II - Formação dos Eclipses, sombra e penumbra
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