quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Indisciplina na Sala de Aula: Os 5 Erros que os Professores Cometem e como Evitá-los


Indisciplina na Sala de Aula: Os 5 Erros que os Professores Cometem e como Evitá-los

By Roseli Brito

É muito estressante e até emocionalmente doloroso lidar com a ansiedade de ter de enfrentar, todos os dias,  uma turma que você não está certa de poder controlar. O que , de fato, é realmente frustrante nesta situação é: ter responsabilidades a cumprir e não ter as devidas ferramentas para fazer isso.
Lembro bem no início da minha carreira, o sentimento de incapacidade que eu sentia, antes de descobrir as ferramentas certas para combater a indisciplina na sala de aula.  Você se sente insegura, chegando a duvidar da sua competência enquanto Professor. É frustração, misturado com raiva e impotência. É inclusive esse conjunto de sentimentos negativos que levam muitos Professores a desistirem da profissão.
O triste de tudo isso é que, muitos que desistem prosseguem acreditando que falharam na profissão, enquanto que a verdade é que não tinham ferramentas apropriadas para lidar com a questão.
Nos bancos das Universidades ninguém toca nesta questão parece que a única coisa que o Professor tem de fazer é entrar na sala e “dar” aula. Ninguém fala  da falta de educação e desrespeito, ninguém comenta sobre a indisciplina ou violência, ninguém aborda a falta de limites e muito menos, sequer sugere o que fazer quando a situação não está no nosso “script”, chamado Plano de Aula.
Em um roteiro quando é produzido um filme ou peça de teatro, há um “script”, e tudo deve ser feito conforme está escrito e determinado lá. Mas, e na sala de aula, quando nosso “script” não dá conta do nosso dia a dia? O que fazer então ?
Para ser honesta, sempre parecia que todos a minha volta queriam mais era que eu perdesse essa batalha, pois viviam alertando-me acerca do que os pais iriam dizer ou fazer. Na verdade todos estavam mais preocupados em não perder os alunos ou ainda não provocarem a ira dos pais,  do que oferecer o apoio que eu precisava.
Aprendi às duras penas, que tudo o que haviam  dito a respeito de como disciplinar os alunos estava errado pois  não funcionava. Na verdade, a única coisa que eu precisava era que os alunos fossem 100% respeitosos, fizessem as tarefas, e prestassem atenção todas as vezes.
Assim, não importasse a classe social do aluno, seu histórico de comportamento, seu nível de socialização. Uma vez que esse aluno entrasse na minha sala de aula, ele deveria dar conta de suas responsabilidades e cumprir suas tarefas.  Há muitos anos atrás esta afirmação já era utópica, no entanto ainda hoje, para muitos ela ainda é um “delírio” impossível de alcançar.
Hoje é sabido, que mesmo a pior turma, e ainda que  a escola esteja localizada em um meio hostil, este objetivo pode ser alcançado. Não ocorrerá do dia para a noite, será preciso esforço, paciência e principalmente persistência.
A “mágica” ocorre quando você descobre e utiliza  as ferramentas e estratégias apropriadas que tornam todos os alunos mais responsáveis e aplicados. Ao ter em mãos essas novas ferramentas  a sua sala de aula sofre uma transformação porque o seu  jeito de dar aula também muda.
Constatei ao longo da minha carreira que a indisciplina ocorre por uma série de fatores, porém alguns desses fatores era eu mesma que provocava. Isso mesmo ! Não estou aqui eximindo a parte que cabe a família, ao gestor, ao governo, aos astros, seja lá quem for que você queira transferir a culpa, o fato é que tive de dar a mão a palmatória, descer do salto,  humildemente reconhecer esse fato e procurar consertar o que era a minha responsabilidade fazer.
Veja abaixo os 5 grandes erros que eu cometia e, infelizmente,  muitos Professores estão cometendo, talvez até você, inconscientemente, também esteja. Por isso é hora de rever sua prática em cada um dos itens abaixo:
- Erro no. 1: Disciplinar toda a sala de uma só vez
- Erro no. 2: Bater boca com o aluno, ao invés de dar a direção do que fazer
- Erro no. 3:  Ameaçar, ameaçar, ameaçar e …….não cumprir
- Erro no. 4: Uso de linguagem não verbal de forma inadequada
- Erro no. 5:  Aula chata do começo ao fim
Por ora vá refletindo nesses erros, pois no  próximo artigo abordaremos o Erro no. 1: Disciplinar toda a sala de uma só vez, e debateremos como consertar isso.
Quero saber: 
E você já passou ou está passando por estas frustrações ?
 Há algum desses erros que você está cometendo ?
 Comente no blog.
FONTE:
 www.sos.professor.com.br, disponível em <http://www.sosprofessor.com.br/blog/?p=430>, ultimo acesso em 29.set.2011, as 14h.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

TRI - Teoria da Resposta ao Ítem

Conheça a TRI (Teoria de Resposta ao Ítem )

É um sistema  que vê se o candidato assinalou uma alternativa aleatoriamente ou não.

Imagine que dois estudantes acertaram o mesmo número de respostas na prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio)  ou em algum outro concurso ou sistema de avaliação.  Eles estão empatados, certo? Provavelmente não. Com o método de avaliação usando o TRI, o mesmo número de acertos e erros pode significar médias finais diferentes.

O método é a chamada Teoria de Resposta ao Item (TRI). Trata-se de um sistema capaz de analisar as questões que o estudante respondeu corretamente e dar um peso específico para cada acerto.
 Veja como funciona:

1- As perguntas são divididas previamente em grupos: fáceis, médias e difíceis. Elas estão misturadas ao longo da prova e não estão sinalizadas, o estudante não sabe qual questão pertence a qual grupo.
2- Através de estatísticas e teorias matemáticas, a TRI analisa as respostas do aluno: se constata que ele errou muitas perguntas da categoria "fácil" e acertou muitas perguntas da categoria "difícil", considera o fato estatisticamente improvável e deduz que ele chutou.
3- Assim, a média do aluno que chutou cai. No final, a nota não depende apenas do valor absoluto de acertos. Depende também da dificuldade das questões que se acertou ou errou.

Para o Enem, o objetivo da TRI é evitar que o candidato consiga se valer do fator sorte na hora de responder as questões. Assim reforça-se a cultura de que o importante é uma boa preparação para a prova, uma leitura calma e concentrada das questões e uma reflexão consistente na hora de respondê-las. Chute não tem lugar.

Alguns mitos sobre o TRI
MITO 1: DEIXAR RESPOSTAS EM BRANCO
Nem pense nessa possibilidade. O chute em determinada questão pode ser detectado e causar a diminuição da nota, mas vale muito mais um acerto casual do que uma resposta em branco. Resumindo, uma resposta certa sempre vale mais do que errar ou não responder, acertando no chute ou não.

MITO 2: ADIVINHAR AS PERGUNTAS MAIS DIFÍCEIS
Dissecar o Enem em busca das perguntas que garantem mais nota? Furada. Além de perder tempo valioso da prova, não é possível saber quais perguntas são realmente as difíceis.

MITO 3: A TRI VAI DEIXAR MINHA VIDA MAIS DIFÍCIL
Não pense que sua nota irá mudar radicalmente agora. O sistema não altera significativamente o ranking dos candidatos. Contribui, sim, para detalhar melhor as notas, o que pode ajudar a evitar empates ou na disputa por carreiras muito disputadas, onde cada detalhe faz diferença. Com TRI ou sem TRI, o mais preparado é quem vai melhor.

Fonte:

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ENEM 2010 : Resultado por Escola

Olá estudantes e comunidade que fazem a Escola Estadual Professor Manoel Gentil do Vale Bentes.

Segue abaixo o link para saber o resultado do ENEM  por escola realizado pelos estudantes no ano de 2010.

Clique no link abaixo para abrir o site do INEP com os resultados por escola:


Resultado do ENEM 2010 por escola de todos os municípios do Brasil


Neste ano o MEC dividiu o resultado em quatro grupos.

A nossa escola está no grupo 4, onde tivemos participação de 21% de nossos estudantes.

Fizemos um levantamento do resultado do ENEM de 2010 por escola da 12ª CRE ( Coordenadoria Regional de Ensino).

Clique no link abaixo para saber o resultado do ENEM por escola da 12ª CRE:

Resultado do ENEM 2010 por escola da 12ª CRE - Alagoas

Abraços a todos.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

BIOGRAFIA DE MANOEL GENTIL DO VALE BENTES

Manoel Gentil do Vale Bentes era amazonense, casado com Alcina Calmon do Vale Bentes, teve quatro filhos José  Anchieta do Vale Bentes, Benedito Geraldo do Vale Bentes, Ana Bentes Ferreira Pinto e Terezinha de Jesus Bentes Normande.
Chegou em Alagoas na década de 30, gostou tanto do nosso Estado que acabou trazendo  toda a família no ano de 1936, estabelecendo-se e vivendo como se fosse um verdadeiro alagoano.
Foi Engenheiro agropecuário, sendo diretor da Escola Agrotécnica Federal de Alagoas, hoje IFAL-Satuba.
Os quatro filhos casaram-se com alagoanos:
José  Anchieta do Vale Bentes com Izolina,  Benedito Geraldo do Vale Bentes com Vega Lima, Ana Bentes Ferreira Pinto com o médico Manoel Menezes  e Terezinha de Jesus Bentes Normande com Júlio Normande.
A nossa escola recebeu o nome de Manoel Gentil do Vale Bentes, por que o mesmo tinha prestado importantes serviços, como diretor da Escola Agropecuária e  à comarca de Satuba e outro fator foi   Benedito Bentes, filho de Manoel Gentil,  era diretor presidente da Ceal de 1961 à 1974, e muito amigo do Governador do Estado Luiz Cavalcante, e quando a Nossa  Escola foi inaugurada, em 1964, o nome escolhido foi de professor Manoel Gentil do Vale Bentes.
Um dos fatos atuais, apurados pelos alunos durante a Gincana  Manoel Gentil : Resgatando Valores, foi que Dona Izolina, uma das noras de Manoel Gentil, está com 90 e poucos anos,  casada com José de Anchieta,  reside no Bairro de Ponta Verde, Edifício Villa Real.
D. Izolina, doou várias fotografias antigas de sua família para o acervo da nossa escola.
Abraços a Todos.
À Direção